Unidos da corrupção

Samba enredo, inspirado no memoravel hino do salgueiro, assim fica facil de elembrar o ritmo

http://letras.terra.com.br/salgueiro-rj/48738/

Vaaaamo rouba mais dinheeeeeeeeiro!

E rouba, e rouba a nação, sem a menor impunidade

é lindo o meu brasil, mas eu não vejo em politico honestidade ( e rouba )

E rouba, e rouba a nação, sem a menor impunidade

é lindo ( é lindo ) o meu brasil, mas eu não vejo em politico honestidade

e la vou eu, la vou eu, la vou eu

vou gastar o dinheiro do cidadão( cidadão )

Sou politico tranbiqueiro

engano o povo o ano inteiro ( sou eu, sou eu)

Não chore agora é tarde

você me botou aqui

com essa moleza eu nunca vou sair!

bota dinheiro na cueca, eu vou

aumentar os impostos, amor

Em eleições nos fingimos, seriedade

Ganhamos bem e não perdemos a liberdade

Vendo uma vida

Hoje é segunda feira

Tenho que trabalhar

Ja passou o final de semana

Nem deu tempo para aproveitar.

Amanhã ainda é terça

Transito eu vou pega

acordar cedo, ir de busão

Essa vida ainda vai me mata

Nublada é quarta feira

Mesmo que o sol

Teima em aparecer

O dia todo é assim

Eu sei que sempre vai ser

Refão 1

Não adianta luta com o relógio

Olhar o espelho e sentir odio

E não fazer nada...

Para mudar

Não adianta viver neste ócio

Saia desse negócio

Esse dinheiro sua vida...

Não pode paga.

Quinta feira nem sei mais

Ooooooo que fazer

A hora nao passssssssa

E eu sem tempo, pra viver.

Sexta feira não aguento

Mais este lugar

Eu penso em sair fora...

Mas eu sei, que vou voltar.

refrão 2

Não há dinheiro nãao

Não há dinheiro não irmão

Que compre sua vida

Que faça dura e sofrida

Não há dinheiro nãao

Não há dinheiro não irmão

Não há dinheiro nãao

Não há dinheiro não irmão

Se você não cospe

Você vai sempre comer nessa...

Mão, não!

Não há dinheiro não irmão.

Versos sem vida

O mundo é um lugar nublado

Com cachoeiras e flores

Milhões de frutas e cores.

Acham que ele esta acabado

Caos, violência e dores

Traindo os possíveis amores.

Tudo esta lá, não se vê

E tão fácil mentir

Ser triste e sorrir.

Forçar a vista para que?

Se o que elas fazem é sonhar

E nunca irão viajar

A vida é tão mal vivida

Medo de se machucar

Nunca irão se arriscar.

Ela dorme e acorda

Um emprego que não lhe agrada

Sua vida foi tudo um nada.

Para meus amores

Tão distante está meu anjo!

Em terras de fadas brincam

Num abismo vazio, flutuo

Em mil pétalas sem arranjo

Oh! lembrança doce de teu sorriso!

Um abraço, conselho amigo

Nossa casa o eterno abrigo

Qual jardim florido, paraíso!

Elas fluíram em pó de estrela.

Como nuvens apressadas

que presenteiam a terra com orvalho

Eu... Cá!

Embalsamado num cobertor de esperança

De rever minhas mães, minhas irmãs... Meus Anjos

Uma criança, quase menina ou quem sabe um amor

Ela era tão menina!
Dentro de uma caixa.

Um embrulho pueril

Sutil era seu caminhar.
Na leveza do vento.

Que lhe acariciava o seu belo rosto!

Suas feições delicadas!

Um nariz tão fino

Uma boca tão magnética!

Que seria impossível...

Resistir ao brilho do sol...

Nos seus lábios molhados!

Nossos rostos colados.

Sua respiração calma e doce

Eu arfava em desespero!

Meus últimos segundos...

Ao teu lado...

minha criança

A senhora e o guarda chuva

Eu sabia que aquele guarda chuva não era normal... Peguei o troleibus e no banco solitário daquele enorme e populoso transporte publico, havia um guarda chuva, nada de especial aparentemente, embora eu tenha criado estórias de que ele nunca havia sido aberto, sempre passava de mão em mão e quando fosse aberto pela pessoa certa!!! ( segredos aqui na caixinha )

Mas enfim. Saindo do banco, tinha uma senhora ( uma véia loka com um saco de mercado na cabeça... NA MAIOR CHUVA!!!)

- Senhora, pode ficar com este guarda chuva - Disse o lindo jovem com rosto de anjo ( este aqui sou eu, alguma duvida? )

- Bhergus deduuuu ( na verdade não foi isso que ela disse, mas foi algo inaudível de mesmo impacto.

- Senhora pode pegar!

Mas ela hesitou e continuou pela rua, numa triste tarde de segunda feira, com uma chuva espessa caindo sobre seus ombros velhos e pesados... Suas costas curvadas e braços frágeis não conseguiriam carregar o Guarda chuva e eu vi ela indo embora com a sacola na cabeça... Triste

Mas tudo isso me deu um novo inicio para um velho conto, obrigado senhora que você encontre seu caminho para casa

Febre de amor

O amor me pico

Ooooh

O amor me pico

Oooh

E com feeebre meeeeee deixooooo

O amor me pico

Ooooh

O amor me pico

Oooh

E com deeeengue agora eu toooo

(vamo que vamo)

Não posso dizeeeer.

Que de você eu esqueci.

Saudade fiqueeeei.

Doente por tiiiii.

Fooooi pura ilusãaaao.

Aaaaa dor da paixãaaao.

Não teve amor

E voaaaaando ela me deixoooo.

(Chora cavaco)

Faz muito tempo eu seeeeei.

Toda manhã te desejeeeei.

Teeeer... Voceeee... Comigo

Nessa louca paixão.

( do meu lado fica)

Teeeer voceee comigo

Na noite um zumbido.

Fiz de tudo pra chama sua atenção.

Meeeeesmo assim você teima em dizer não.

Criadoro armeeeei.

Caixa d’agua destampei.

Tudo isso pra chama sua ateeeenção.

Mesmo assim você teima em dizer não.

( voa pra mim).

Você não pode nascer.

Eu não quero mais viveeeer.

Sem ter vocêeee

Minha dengosa.

Você não quer mais nasceeeer.

Eu não quero mais viveeeer.

Sem ter você pra me amaaaaar.

Sem ter você pra me picaaaaa.

Na noite um vazio

E minha esperança ja sumiu.

Com feeeebre fiqueeeei.

MC Buiu - Não conte com eles

Muito tempo eu to aqui

Para te dizer

Que tem uma porra de mosquito

Querendo me morder

Vamos lá preste atenção

Sempre passa na TV.

O Big Brother atrapalha

Você não pode ver.

"Tudo o que você pode fazer

É tomar conta daqueles que são seus

E não adianta a prefeitura recorrer

Você sabe que eles não vão fazer nada."

Muito tempo esperei

Os homi virem aqui

Córrego aberto

Lixo jogado ali

“Nada pode ser feito

Isso é problema seu”.

Meu filho ta doente

Minha prima já morreu.

Todos pagam impostos

E vivemos em destroços

Eu também quero vencer!

E o direito de viver?

"Tudo o que você pode fazer

É não deixar a água acumulada

E não adianta a prefeitura recorrer

Você sabe que eles não vão fazer nada."

A dor do adeus

A dor agora me consome.
Inevitável e próximo esta o fim.
De súbito, um colapso mental.
Sem ao menos me despedir,
Vagarei ao infinito.

Ah! Se eu pudesse!
Viveria tudo de novo.
Cada passo, cada sorriso pela estrada.
Todos os amores.
Amaria ELA de novo.

"OH Morte. não estas a ver o crepúsculo?
Não vê horas tais que adentra meus aposentos?
Nunca temerei Foice tua.
De minha vida pude viver bem.
Se uma dança és teu desejo...
Um cavalheiro não a recusas."

Todo meu passado veio me abraçar.
Palavras de conforto.
Todas belas, como precisava!
Meu peito agora cede.
Ao choro inocente de uma criança

"Venha quando quiseres! Ser bestial.
Meu semblante não teme as trevas
No tempo que tu perdeste
No beijo roubado, o amor profanaste!
Pude de fato e algo que a ti nunca será dado!
Pude viver."

Meu bom Deus!
Rogo clemência
Logo a ti e aos anjos.
Estaremos a tocar Lira.
Pagarei meus pecados.
(que não são poucos).
Mas Co'Alma limpa...
Adentrarei vosso terreno Celestial.

Os suspiros ficam escassos.
A dor latente.
Pede que eu fraqueje.
Não desistirei de minha vida
Ate a vela esperançosa.
De leve se apagar.
Mãe, Pai, Irmã, Meu amor e meus amigos.
Amo vocês.