
O pesadelo
A noite silenciosa brilhava
Uma abobada estrelada
Tonalidades azuladas
E uma brisa refrescante
O homem deita-se
Aconchegado em seu leito
Levemente adormece
De um sono profundo
Sua alma agora vaga sem rumo
Adentra os confins do mundo
Mais negros que um sinistro corvo
Perde-se em desespero
Os demônios surgem aos montes
Tocando trombetas e tambores
Caçando o homem
Querem sua carne
A horda bestial o seguindo
Sentindo o pungente cheiro do medo
Alimentam-se da dor
Fraco, o homem cai.
Devoram sua carne
E suas entranhas
Um banquete sangrento
Ate deus abrir-te os olhos.
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