
Eu minto!
Dito uma vida falsa para mim mesmo
Não existe alcool mais inebriante...
droga que me deixe mais lúcido
Enquanto durmo
Que me acalme e me derrube
Ao Céu!
Que esta maldição me destrua!
Esse veneno existêncial seja minha ruina
Enquanto eu apenas navego
Seguindo um farol...
Numa ilha imaginária
Sem me abalar
sem me desfazer
A auto-confiança é o demônio
Com um sorriso no rosto
usando a máscara
Que lhe fere a carne
A pilula que rasga pela garganta
E não deixa o Ser nascer
Ja acostumados com a dor
E a morte...
Não sentimos mais nada...
A passos lentos
Enfiam-nos em um tunel.
Com uma fila cinza!
Sem fim...
Enquanto seguimos vendados
De alma vendida
Nenhum comentário:
Postar um comentário