
As nuvens “Monet”zadas
Pressionam e firmam!
Seus pés em uma realidade aterradora
De sua janela, apenas assistindo
A tempestade...
Vivendo sem ao menos existir
Palavra que sugere pouco, d fato
Por aqueles que desconhecem a linguagem esquecida
Da liberdade!
Lá distante...
No país da doce infância
Perdem-se em vidas alheias
De sonhos... Sua morada vazia
Sem janelas para fugas
Sem asas para voar
Apenas um calabouço
Para se enfiar e chorar
Vagam como sombras toscas
farelos de vida
A plenitude do não ser nada
E nao estar...
Acomodados e cansados
A poeira é varrida
Como algo imundo!
E poucos irão se importar
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