
Preso no vórtex
Que você deixou-me
Um lugar rarefeito
Denso e tortuoso
Alguns mortais o chamam...
De amor
Humana maligna. Oh ser bestial!
Humana maligna, bruxa do mal
Um feitiço desconhecido
Arcano
Em que outrora, selavam-nos
Com um beijo
Como fui estúpido
Em ti acreditar
Humanos e demônios... Jamais!
Como irei me libertar?
Nesta dimensão, sou escravo
Sinto... Respiro... Vivo sua essência!
E aos poucos nada restará
Do Eu! Que fui um dia.
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