
O próprio tempo se consome!
Ruminando poeira de ampulheta
Mastiga...
Rasga e uma passagem no tempo...
Abre-se
Um vortex despressurizado
Onde o passado está mais a frente
E o futuro é agora!
Agora...
Agora...
Roubaram as horas do relógio
E ele chora tão devagar
Que o proprio tempo escorre
Mas nunca poderemos fugir
A gota da velhice
sempre ira nos molhar
Um sopro que foi nossa infância
Onde podiamos observar da torre!
A mais alta, que ostenta um Ponteiro
Um símbolo Fálico, Pagão!
Onde éramos Deuses
Hoje não somos nada
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