sexta-feira, 20 de abril de 2012

Onde eu nasci

Cada estrofe um cheyro
Cada verso uma saudade.
Um borrado etéreo de memoria

Um doce imphância nunca é esquecida
É uma linguagem unica
Que nunca será traduzida.

A Passargada que nunca irá voltar
O gosto da juventude
No futuro que a vontade é estar lá