quinta-feira, 22 de outubro de 2009

O prologo e o meio, agora só falta o final

Foi assim que ele me ensinou, Para meu amor


Entreguei-me toda

Amor proibido


Sua boca eu espero

Um beijo roubado


Nos seus braços me acho

Sonho acordada


Meu coração te chama

Fique ao meu lado


Sem você não vivo

Cometo um pecado


Para ele, que despertou algo selvagem em mim


Uma faca na pia

Uma criança assustada

Sonhos roubados

Doces na mesa


A macieira minha cúmplice

A ti revelei tudo

Não me entregue querido avô

Os fantasmas são reais

Historias de terror


Eles voltam, caminham entre-nos

Já tentei de tudo

Nada os afasta


Eu sigo cantando, velhas cantigas

Sinto que ainda falta algo

Não sei meu objetivo, nem se tenho um

Agora é divertido, decifre-me


Tenho pena dos que estão no meu caminho

Sangue na estrada

Velhas histórias

Uma poltrona empoeirada


Desculpe eu querido, eu perdi o controle


Um pequeno pássaro sem um lar

As cobras comeram meus pais

E me criaram


Quebraram minhas asas

Fazem-me rastejar

Sinto frio, não gosto disso


As cobras são mais fortes

Elas me controlam

Não posso voar

Estou cercado

Estão me vigiando

Não se aproxime, faço coisas que não devo


Por favor!

Tirem essas cobras da minha cabeça.


As cobras comeram os ratos

Que um dia

Comeram m eu coração!


Elas só vão embora...

Quando eu fecho meus olhos

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