sobre sonhos...
Sentem espasmos de uma vida inteira
Não caminham a seu modo
usam esteira
Sonhos? o que importa?
Não percebem o quão grande podem ser
Não querem a chave da porta
E assim nada recebem
sobre o amor...
Falar a seus ouvidos
qualquer coisa sem sentido
Desse sentimento ter vivido
Mas ai de mim!
Aqueles dias de lua negra
Seu temperamento, um vermelho vívido
A teu lado... Tempos de ver dor
Serei eternamente escravo desse amor
tanto quanto devedor
Lá fora, pela janela... Chuva
Temporal...
E ca, dentro, meu tempo se acaba
Uma prisão atemporal
Sobre a vida... ou a morte
E eles entram no sombrio corredor da morte
Esperam pelo corretor de almas
Como sombras, espectros!
Corpos vazios... sem sonhos e sem amores
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