quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Espasmos

sobre sonhos...

As pessoas são fracas!
Sentem espasmos de uma vida inteira
Não caminham a seu modo
usam esteira


Sonhos? o que importa?
Não percebem o quão grande podem ser
Não querem a chave da porta
E assim nada recebem

sobre o amor...

Falar a seus ouvidos
qualquer coisa sem sentido
Desse sentimento ter vivido

Mas ai de mim!
Aqueles dias de lua negra
Seu temperamento, um vermelho vívido

A teu lado... Tempos de ver dor
Serei eternamente escravo desse amor
tanto quanto devedor

Lá fora, pela janela... Chuva
Temporal...
E ca, dentro, meu tempo se acaba
Uma prisão atemporal

Sobre a vida... ou a morte

E eles entram no sombrio corredor da morte
Esperam pelo corretor de almas
Como sombras, espectros!
Corpos vazios... sem sonhos e sem amores






Nenhum comentário:

Postar um comentário