terça-feira, 29 de dezembro de 2009

O cotidiano que não é do Chico buarque

O cotidiano


Meus anjos e meus demônios

Confrontam-se ao seu modo

Anjos com seus clarins

Demônios se alimentando de serafins


Minha mente, uma erupção de caos

De serenidade

Ao profundo sofrimento

Frio por dentro


Perco o controle, jogo me ao chão

No puro desespero, sinto lagrimas

Esgotamento... De aflição

Loucura... Danação!


Levanto meu corpo

Frágil depois da épica batalha

Quem venceu?

Saberei esta noite, quem serei eu.

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