quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Canção da noute fria

O poeta da noite fria

A qualquer custo se desfaz

Evita a calmaria

A sombra que ficou para traz


Não usa cores em seus versos

Anda a esmo, caminhada errantes.

Passos incertos.


Não sabe se vai, ou se já foi. Inconstante

O sol! Nem mesmo apareça

Que a tempestade jorre

Um dilúvio em minha cabeça


Tomara que minha musa...

Abandone-me, desapareça.

Venha! Agourenta noute

Abrace-me, me entristeça.

Nenhum comentário:

Postar um comentário