O poeta da noite fria
A qualquer custo se desfaz
Evita a calmaria
A sombra que ficou para traz
Não usa cores em seus versos
Anda a esmo, caminhada errantes.
Passos incertos.
Não sabe se vai, ou se já foi. Inconstante
O sol! Nem mesmo apareça
Que a tempestade jorre
Um dilúvio em minha cabeça
Tomara que minha musa...
Abandone-me, desapareça.
Venha! Agourenta noute
Abrace-me, me entristeça.
Nenhum comentário:
Postar um comentário