A Terra que não existe, escrito por ninguém.
Eu queria ir para bem longe
A terra que nem mesmo existe
O lugar de meus sonhos
Embaixo da macieira
Oh! Querida Julia
A serpente da árvore
Que te apunhala pelas costas
Amar-te-ia eternamente
Todos os Morguem
Escutando o velho Glenn
Com seus feitos históricos
Um homem como não outro
Nada é como outro, neste lugar.
Longe do mundo básico
Faço sangria de nanquim
Suicido-me para viver
Rogo por uma pneumonia
Que meus pulmões se encham de tinta
Que meu corpo vire pó
E você me encontrará
Em uma estante vazia
Um livro...
A macieira...
Esquecida...
Coberta com minha essência
O pó!
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