Pelo meu andar
Eu devo sofrer
Meu pé em chagas
Fazendo meu corpo tremer
Foi o caminho escolhido
Deixe o sangue escorrer
Pague as conseqüências
Sabendo que era errado
Um pouco ousado
A tentação sorriu-lhe o rosto
O azar fechou-lhe a cara
E sozinho, hesitou pelas ruas.
A aflição corromper-lhe-ia
A mente!
Sem destino aparente
Apenas pegadas superficiais
Daquele amor de outrora
Um sonho mais leve que o ar
Negado de esperança
Sente-se a sombra fora do tempo
Lá fora a lua cheia...
A zombar de ti Oh! Poeta caído
Trovador de letras tortas
A triste melodia...
Sem ninguém para dançar contigo
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