terça-feira, 3 de novembro de 2009

O beijo do poeta falso

Pelo meu andar

Eu devo sofrer

Meu pé em chagas

Fazendo meu corpo tremer

Foi o caminho escolhido

Deixe o sangue escorrer


Pague as conseqüências

Sabendo que era errado

Um pouco ousado


A tentação sorriu-lhe o rosto

O azar fechou-lhe a cara

E sozinho, hesitou pelas ruas.


A aflição corromper-lhe-ia

A mente!

Sem destino aparente


Apenas pegadas superficiais

Daquele amor de outrora

Um sonho mais leve que o ar


Negado de esperança

Sente-se a sombra fora do tempo

Lá fora a lua cheia...

A zombar de ti Oh! Poeta caído

Trovador de letras tortas

A triste melodia...

Sem ninguém para dançar contigo

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