terça-feira, 24 de novembro de 2009

jacob van Ruisdael - Barroco


O cemitério judaico

O vento sopra incessante
Ao bater nas arvores, um descuidado gemido
lamentando a fragilidade da vida
A inevitavel lança da morte

Sombrio e agourento
Como as nuvens que pairam alem
Trazendo o liquido da juventude
Em um salão de caveiras!

profano e sinistro
As ruinas e seus mausoleis
guardará para sempre
A vida roubada! Anos de sonhos perdidos

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