quinta-feira, 22 de abril de 2010

A Torre do relógio


O próprio tempo se consome!
Ruminando poeira de ampulheta
Mastiga...
Rasga e uma passagem no tempo...
Abre-se

Um vortex despressurizado
Onde o passado está mais a frente
E o futuro é agora!
Agora...
Agora...

Roubaram as horas do relógio
E ele chora tão devagar
Que o proprio tempo escorre
Mas nunca poderemos fugir
A gota da velhice
sempre ira nos molhar

Um sopro que foi nossa infância
Onde podiamos observar da torre!
A mais alta, que ostenta um Ponteiro
Um símbolo Fálico, Pagão!
Onde éramos Deuses
Hoje não somos nada

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